Histórico
A Associação de Judô Gulô foi fundada em 06/08/2001, em São Bernardo do Campo, São Paulo, por um grupo de alunos, pais e professores sob o comando do professor Wiliam Soares de Freitas, vulgo “Gulô”, que após o encerramento das atividades do clube que representava, resolveu criar sua própria associação e o nome sugerido foi o seu apelido.
Neste grupo inicial, havia alunos com mais de dez anos de prática (iniciaram em EMEIs da Prefeitura e acompanharam o professor) e outros faixas pretas. Paulino Kumagae, Tisa Kumagae e Iremaldo Martins, que já lecionavam profissionalmente, José Roberto Gil Fonseca e Almir Borin, que atuavam como colaboradores.
Mas um professor em especial, RENATO DONINI, que também comandava o grupo, compartilhou do sonho de montar um DOJÔ. Por motivos profissionais, foi convidado a trabalhar em outro pais e atualmente montou o seu próprio dojo na cidade de Sherbrooke – Canada, porém continua sendo um dos mentores do grupo.
Ao longo da nossa história vários faixas pretas se formaram, trilhando diferentes caminhos, embora não tenham participado diretamente dessa transição, mas, estão sempre presentes em nosso grupo, como Gustavo Rusig, José Coelho Alencar, Mario Lima Santos e Armando Vieira (in memorian).
Baseado no principio de formar judocas faixas pretas, continuamos nossa senda, seguiram Leonel Kumagae, José Mauro Martinez de Medeiros depois Adilson Melo que atuam profissionalmente em nossa escola. E assim fomos formando faixas alguns atuando como professor e outros como colaboradores; segue os nomes e ano de graduação: Thiago Romão (2011), Ivanov Cardenas (2012), Leonardo Miyamae e Diego Rocha (2013), Eduardo Teruo (2014), Lucas Jinno e Barbara Lima (2015), Wellington Oliveira (2016), Alexandre Ferreira e Pedro Otani Mendes (2017), Antônio Cezar Catapreta Torres e Wilson Azuma e (2018) e Vitor Jinno Gabriel e Henrique Pacheco Oliveira (2019).
Assim, com esse seleto grupo, em meio às dificuldades, a filosofia de trabalho foi alicerçada no pilar:
Tradição, Disciplina e Esporte Olímpico
A TRADIÇÃO
Em relação à vestimenta, postura, cumprimentar-se corretamente, diversidade cultural em relação as terminologias. A execução das técnicas preservando a integridade seu oponente.A DISCIPLINA
Aprender a respeitar seus limites e o dos amigos, aceitar e pedir desculpas, valorizar a hierarquia, as regras em condutas e atitudes, zelando pelos amigos, família e dojô.O ESPORTE OLÍMPICO
Na idade e maturação ideal, iniciar no processo competitivo de forma oficial no ponto de vista esportivo, mas, sempre respeitando seu potencial e limite, valorizando a persistência e perseverança.História do nosso logotipo
(atualizado 02/19)
por Wiliam Soares de Freitas